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Atenção, líderes! Cibersegurança não é mais uma escolha, é uma necessidade

A liderança empresarial deve ser combinada com uma liderança cibernética para o bem de cada empresa ou governo

À medida que os dias passam, a evidência de que a tecnologia chegou para permanecer em todos os setores e em todos os níveis de governo na vida de todas as pessoas se torna esmagadora. Como não há volta atrás, o próximo passo para governos e empresas, independentemente de seu tamanho, é estar pronto não apenas para aproveitar ao máximo essa realidade, mas também para fornecer regulamentações, conhecimentos e meios oportunos para proteger o valor de sua organização.

Organizações globais, como as Nações Unidas ou o Fórum Econômico Mundial, em sintonia com as estatísticas populacionais de todos os países (como o Instituto Nacional de Estatística e Geografia, no México, ou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Brasil), monitoram, discutem e analisam as implicações da adoção da era digital — não apenas como um recurso que impulsiona a prosperidade econômica, mas também um aspecto que equilibra as lacunas de desenvolvimento existentes e seus processos.

Embora reconhecendo as virtudes da adoção tecnológica, a velocidade vertiginosa do avanço de tais tecnologias, sua relevância no desenvolvimento econômico, empresarial e nacional, mesmo quando todas as suas vantagens são plenamente aceitas, o caminho a adotar permanece intrincado. E manter o ritmo envolve um esforço ativo e inevitável. O tema é vasto e vale se concentrar em dois aspectos que considero intimamente concatenados:

  • A importância de treinar líderes governamentais e empresariais em questões de desenvolvimento tecnológico e segurança cibernética e sua participação essencial, em sinergia, com especialistas em segurança da informação como um fator-chave para garantir o sucesso de uma estratégia para a implantação, desenvolvimento e proteção de recursos cibernéticos.
  • Tão crítico quanto uma infraestrutura de última geração é a preservação da segurança das redes e dos dados, proteger a integridade e o valor dos dados. Em suma, temos de estar preparados para tentativas criminosas de violar a segurança cibernética e para proteger os recursos cibernéticos no ambiente.

O Relatório Global Security Outlook 2024, desenvolvido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), aponta que a “resiliência cibernética” é construída na consolidação de ecossistemas resilientes, capazes de enfrentar necessidades e ameaças atuais e futuras. Mas tal construção só é possível graças à participação ativa do mais alto nível executivo em empresas e governos, de mãos dadas com especialistas e responsáveis pela tecnologia.

Junto a essa simbiose profissional, o WEF aponta que a resiliência cibernética e a confiança nos líderes empresariais estão intimamente relacionadas, tanto que os líderes profissionalizam sua visão ao tomar decisões em aspectos de segurança cibernética e, assim, são capazes de suportar implantações tecnológicas de maneiras que antes eram reservadas apenas para líderes de segurança ou especialistas na área.

Na mesma linha, um relatório da Gartner, uma empresa de consultoria e pesquisa, aponta que “isso começa no topo — a liderança visível do CEO e do conselho são fundamentais para impulsionar a mudança de comportamento e cultura”.

(DA REDAÇÃO \\ Guto Gutemberg)

(INF.\FONTE: Internet \\ Olhar Digital)

(FT.\CRÉD.:  Internet \\ Divulgação)